O lote suspenso é o 003522. Segundo o órgão, que publicou resolução nesta sexta-feira (25) no Diário Oficial da União, testes feitos pelo Instituto Adolfo Lutz constataram quantidade superior de carboidratos no produto. O valor de nutrientes estaria 20% maior que o declarado no rótulo.
O G1 entrou em contato com a empresa fabricante, mas ainda não obteve resposta.Voltado para atletas, o suplemento proteico é comumente consumido por frequentadores de academia sem a orientação adequada de médico ou nutricionista.São destinados a atletas de alto rendimento que, durante o treino, são submetidos a um grande desgaste físico e correm o risco de, devido a esse desgaste, perderem parte da massa muscular.
A proteína, nesses casos, protege contra a perda dos músculos ou possibilita o crescimento muscular.A prescrição do suplemento, segundo especialistas, deve ser feita exclusivamente por médicos ou nutricionistas especializados em exercícios físicos e a quantidade do produto deve ser calculada de acordo com o treino e o peso do atleta.
G1/BEM ESTAR