"Acreditamos que uma catástrofe como esta deve ser esclarecida com a participação ativa da Organização da Aviação Civil Internacional", dependente da ONU, acrescenta.Moscou também acolheu favoravelmente a resolução adotada pelos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU, incluindo a Rússia, que condena o ataque ao voo MH17 e exige um acesso livre ao local da catástrofe.
"Após intensas consultas foi adotado um projeto. Nele se enfatiza a necessidade de uma investigação internacional realmente independente e imparcial tomando como base os princípios da aviação internacional", informou o comunicado do ministério.É importante que a resolução "peça a todas as partes no conflito que coloquem fim às hostilidades na zona do acidente e garantam o acesso ao local dos organismos que participam da investigação, como a missão de observação da OSCE e outras organizações internacionais", acrescentou.
O presidente russo, Vladimir Putin, falou na noite de segunda-feira (21) com o primeiro-ministro holandês, Mark Rutte. Os dois líderes mencionaram a necessidade de um acesso direto e total ao local da catástrofe e de um cessar-fogo, declarou o Kremlin em um comunicado.Os separatistas pró-russos anunciaram na noite de segunda um cessar-fogo em um perímetro de 10 km ao redor do local da catástrofe.
G1