A jovem conta que se sentia sozinha e não imaginava que, como ela, milhões de pessoas sofriam da mesma sindrome. "Acho que se o YouTube não existisse eu hoje não teria tanta autoconfiança."Rebecca tem 200 mil seguidores nos seus canais no YouTube e seus vídeos já foram vistos mais de 5 milhões de vezes.
O sucesso foi tanto que ela hoje virou conselheira de muitos que sofrem da síndrome."Às vezes é sufocante", diz Rebecca. "Algumas pessoas não conseguem conversar com os pais ou amigos, mas acham que podem falar comigo."
G1/BEM ESTAR