Cidades

“Sempre me senti uma aberração”, desabafa a garota que nasceu com doença rara

 
Ao receber o diagnóstico após a ultrassom, Kelly ficou devastada. No programa de TV, ela fala também sobre como isso afeta seus relacionamentos. “Eles sentem que tem algo errado comigo na hora do sexo. Já tive um namorado que sabia que eu não podia ter filhos, mas nunca tive coragem de falar pra ele do que se tratava na verdade. Acabo me isolando, prefiro assim”, desabafou.
 
O tratamento, chamado terapia dilatadora, consiste no alongamento gradual da vagina ao longo de seis meses. Embora o tratamento não possa substituir seu útero ausente, mulheres com síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser têm ovários com funcionamento normal e como resultado, podem ter filhos usando fertilização in vitro. Não que isso preocupe a garota. “Ainda tenho 22 anos, não penso em filhos agora. No momento, tudo o que eu queria era ter um relacionamento normal, como qualquer garota”.
 
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Redação

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