– É uma montanha submersa, seis quilômetros mar a dentro. Pelo capricho da natureza a pedra não rasga a linha d'água. Se mergulhar lá, parece uma cidade submersa. É inacreditável – disse o surfista ao "Zona de Impacto".
Tissot também relembra outro local apropriado para o esporte, mas que hoje é protegido por ter se tornado uma reserva ambiental: a Ilha dos Lobos, no Rio Grande do Sul. Tissot destaca o respeito que tem pelas ondas de lá, surfadas por ele quando ainda era permitido. Para ele, a ilha, é um dos principais locais do mundo para o desafio das ondas gigantes.
– Viajei o mundo inteiro e não tem onda mais perigosa, que apavore mais, que a da Ilha dos Lobos. O surfe lá está proibido, e a gente respeita.
A Ilha dos Lobos é a menor unidade de conservação federal do Brasil, com 17 mil metros quadrados. Ela também é um dos únicos refúgios de lobos e leões-marinhos do país.
G1