Eles pedem mais antenas nas regiões periféricas da cidade, barateamento da tarifa e melhora no atendimento para reclamações e serviços. A operadora se comprometeu a fazer estudos sobre os pedidos e apresentar uma resposta na próxima semana.
Esse mesmo grupo segue para outra empresa de telefonia neste momento. A coordenação informou que eles vão para a sede da Claro, na Rua Flórida, no Brooklin. O movimento estima que 3 mil pessoas participam da marcha. A Polícia Militar contabilizou 500 pessoas. De acordo com o MTST, também há manifestações nas sedes da TIM e da Agência Nacional de Telecomunicações.
“Em regiões como o Jardim Ângela [zona sul], o sinal de telefonia móvel é muito precário”, reclamou Jussara Basso. Na agência reguladora, eles pedem a reestatização do sistema de telefonia brasileira e mais fiscalização.
Guilherme Boulos, um dos coordenadores do movimento, reforçou que, se não houver resposta no prazo acordado, o MTST deve fazer novas manifestações. “Eles disseram que em regiões onde já há antenas é possível aumentar para melhorar o serviço”, disse após a reunião com a direção da Oi.
“A nossa pauta foi tratada, é claro que não depende só daqui, o outro lado está sendo tratado na Anatel, que estabelece as regras. Nós vamos acompanhar, se o prazo não for cumprido, a gente volta para cá de novo”, declarou o coordenador.
Agência Brasil