"É melhor do que ter os senadores assistindo em seus tablets durante a sessão ou escapando continuamente para ver trechos do jogo", disse uma porta-voz do partido. "Isso só mostra que os senadores são homens comuns."Na Alemanha, a gigante automobilística Volkswagen cancelou o turno da tarde para 4.000 funcionários em sua principal fábrica, na cidade de Wolfsburg, no norte. Um porta-voz da companhia disse que acordos semelhantes seriam feitos em outras fábricas.
A farmacêutica Bayer adotou uma outra solução que visa manter o negócio funcionando durante as duas horas de programação."Nós estamos optando por flexibilidade", explicou um porta-voz. "Então, os funcionários podem trocar seus turnos com outros menos interessados em futebol ou – com a aprovação de um gerente – tirar uma folga para descontar das férias ou de folgas".
Surpreendendo muitos, a França avançou para as quartas-de-final na Copa do Mundo para encontrar seu maior desafio até o momento, a Alemanha, que lhe impôs dolorosas derrotas nas semifinais em 1982 e 1986.
Merkel
O confronto iminente dominou as manchetes nos últimos dias. As agendas no mundo dos negócios e da política foram cuidadosamente organizadas para permitir que o jogo seja visto.O presidente francês, François Hollande, deve assistir à partida no Palácio do Eliseu cercado por uma centena de jovens franceses que estudaram a a língua alemã e obtiveram as melhores notas.Em Berlim, a chanceler Angela Merkel também vai assistir e quer "que a equipe ganhe – não importa como", disse um porta-voz.
G1