O norte-americano não foi exatamente um grande lutador, com um estilo vistoso ou com grandes glórias nos ringues e octógonos. Com uma forte base do wrestling – sua verdadeira paixão nas lutas – não tinha problemas em colocar para baixo e amassar seus rivais para vencer por pontos. De suas 18 vitórias, 16 foram desta maneira.
Não será por seus feitos lutando – nunca conquistou um cinturão, apesar de ter disputado quatro deles – mas Sonnen fará falta. Não foi por coincidência que ele se tornou o principal comentarista e uma referência nos programas do Ultimate. Com uma inteligência e uma perspicácia acima da média para um atleta (em qualquer esporte), não precisou de muito para se destacar por seu poder de retórica.
Com um discurso rápido e uma visão aguçada do cenário em que estava envolvido, usou sua “língua grande” para divulgar e vender suas lutas. Ou ele provocava seus rivais até tirá-los completamente do sério, ou fazia com que seus combates se tornassem “o maior de todos os tempos”. Mas ele também brilhou – e deve continuar brilhando – como comentarista. Ele consegue analisar e expor o jogo do MMA como poucos.
Mas ele deixa o esporte profissional com mais uma mancha em sua carreira. Suas explicações para o flagrante do antidoping foram apenas para tentar limpar um pouco sua barra, até por ser um reincidente. Na primeira fez que caiu em um exame, na primeira luta contra Anderson Silva, também disse que “não sabia”, “não encontrou ninguém para avisar”. Além desses dois casos de antidoping, Chael também foi julgado culpado em um caso de lavagem de direito envolvendo seu trabalho como corretor de imóveis, já enquanto era lutador profissional.
Esse tropeço deve fazer com que o norte-americano fique um tempo longe dos holofotes, mas está tudo pronto para que ele seja novamente protagonista, agora fora do octógono. Ele já mostrou nas duas edições do TUF que participou que pode ser um grande treinador, comandar lutadores até postos altos dos rankings do UFC. Outro caminho que ele pode tomar é o de dirigente, já que Dana White o apontou como possível sucessor na presidência do Ultimate.
Não será por seus feitos lutando – nunca conquistou um cinturão, apesar de ter disputado quatro deles – mas Sonnen fará falta. Não foi por coincidência que ele se tornou o principal comentarista e uma referência nos programas do Ultimate. Com uma inteligência e uma perspicácia acima da média para um atleta (em qualquer esporte), não precisou de muito para se destacar por seu poder de retórica.
Com um discurso rápido e uma visão aguçada do cenário em que estava envolvido, usou sua “língua grande” para divulgar e vender suas lutas. Ou ele provocava seus rivais até tirá-los completamente do sério, ou fazia com que seus combates se tornassem “o maior de todos os tempos”. Mas ele também brilhou – e deve continuar brilhando – como comentarista. Ele consegue analisar e expor o jogo do MMA como poucos.
Mas ele deixa o esporte profissional com mais uma mancha em sua carreira. Suas explicações para o flagrante do antidoping foram apenas para tentar limpar um pouco sua barra, até por ser um reincidente. Na primeira fez que caiu em um exame, na primeira luta contra Anderson Silva, também disse que “não sabia”, “não encontrou ninguém para avisar”. Além desses dois casos de antidoping, Chael também foi julgado culpado em um caso de lavagem de direito envolvendo seu trabalho como corretor de imóveis, já enquanto era lutador profissional.
Esse tropeço deve fazer com que o norte-americano fique um tempo longe dos holofotes, mas está tudo pronto para que ele seja novamente protagonista, agora fora do octógono. Ele já mostrou nas duas edições do TUF que participou que pode ser um grande treinador, comandar lutadores até postos altos dos rankings do UFC. Outro caminho que ele pode tomar é o de dirigente, já que Dana White o apontou como possível sucessor na presidência do Ultimate.
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