O assessor rebateu a informação de que a categoria não estaria cumprindo a determinação e disse que responsabilidade pela ausência de coletivos nas cidades é das empresas. “Essa reclamação não procede, as empresas, divulgaram os horários das saídas dos terminais dos ônibus. A questão de distribuição de frotas nas ruas é diretamente com as empresas”, explicou Albuquerque.
Enquanto a continuidade da paralização deve ser definida após a primeira audiência de conciliação trabalhista será nesta quinta-feira (22), às 14 horas no Tribunal Região do Trabalho (TRT).
No encontro entre os sindicatos dos trabalhadores e patronal, serão analisadas as propostas do piso salarial que a categoria pede de R$ 1.800,00, hoje é de R$ 1.680,00; aumento no valor da gratificação como cobrador, de R$ 220,00 para R$ 250,00, além de um ticket alimentação no valor de R$ 400,00.
Antes da greve, as empresas apresentaram uma proposta de reajuste de 4,65%, que elevaria o salário para R$ 1.758,00, mas sem argumentação sobre benefícios.