Eu creio que o ambiente da Copa vai ser de festa e confraternização. Manifestações, se houver, serão atos isolados. O país está preparado, a Constituição protege as manifestações pacíficas e coíbe as violentas. E acho que não tem tanta gente interessada em que a Copa do Brasil seja tumultuda com manifestações violentas. Acho que esse interesse não existe", afirmou.
O ministro citou as manifestações de junho de 2013 e disse que não atrapalharam a Copa das Confederações."Ns tivemos aqui, na Copa das Confederações, manifestações sem precedentes na história do Brasil e isso não impediu que o torneio fosse realizado. Creio que a segurança pública vai funcionar e que a integradade dos jogadores, dos torcerdores está assegurada", concluiu Aldo.
O ministro teve de responder novamente sobre manifestações quando foi questionado sobre a depredação de ônibus no Rio de Janeiro e se essa situação preocupava o governo para a Copa. Os rodoviários na cidade estão em greve e veículos têm sido alvos de vandalismo.
"Nós naturalmente temos a lei para cuidar desse tipo de manifestação. A lei precisa ser aplicada. As manifestações pacíficas são protegidas, mas, as violentas, eu acho ninguém pode aceitar e tolerar. A sociedade não pode submeter ou ser submetida por esse tipo de manifestação e violência. As pessoas precisam trabalhar, cumprir compromisso em suas vidas. E acho que o governo federal e o governo estadual têm meios para coibir o abuso de manifestações violentas", disse Aldo.
Obras
O ministro foi questionado também sobre as obras de mobilidade urbana que foram planejadas para a Copa e ainda não foram concluídas. Para Aldo, apesar do atraso, a Copa ajuda na conclusão dessa obras.
"Na verdade as obras de mobilidade urbana eram obras do PAC. Eram obras pra melhorar o tráfego das pessoas. Essas obras estavam planejadas antes da Copa. As obras foram antecipadas. Essas obras antecipadas, nem todas tiveram como ficar prontas para a Copa do Mundo. Elas continuarão sendo executadas e entregues a população. A Copa ajuda sim as construções de mobilidade urbana", afirmou.
G1