"Nós demonstramos os reparos de materiais sintéticos, não-vivos, de uma forma que é reminiscente dos reparos por crescimento, como visto em alguns sistemas vivos.", explicou o professor de química Jeffry Moore, que trabalha no time de pesquisa.
O sistema funciona por meio da utilização de pequenos canais (chamados de "veias" pelos cientistas) no material, por onde passam dois líquidos diferentes. Ao se misturarem, os líquidos formam um gel, que ao secar, fecha o local quebrado ou furado com um polímero.
Como o material ainda está em fase de testes, é necessário bombear os líquidos pelos canais, o que funciona apenas como prova de conceito. O próximo passo é criar materiais que já possuam os compostos químicos necessários, para que eles possam criar a reação sozinhos.
Olhar Digital