A capital potiguar vai receber quatro jogos do torneio, entre os dias 13 e 24 de junho. “A operação consiste no recolhimento de um exemplar de cardápio de cada bar, restaurante, boate e afins para que seja feita uma comparação dos preços praticados antes, durante e, sobretudo, depois da Copa”, indicou a assessoria de imprensa do Procon potiguar.
“Não podemos continuar a ter, por exemplo, um preço de R$ 6 por um copo d’água. Não se trata de tabelamento, mas de controle de abusividade, previsto no Código de Defesa do Consumidor. Não queremos que os nossos turistas passem a taxar Natal como uma cidade cara. Isso afasta os visitantes, assusta os consumidores locais e prejudica o turismo, que é uma das nossas principais fonte de renda”, explicou Ney Lopes Júnior, um dos responsáveis pela iniciativa.
Segundo ele, os representantes do Procon-RN vão conversar com comerciantes locais para chegar a um consenso. “Ninguém quer prejudicar as empresas que geram emprego e renda. Reconhecemos isso. Mas é nossa missão defender o consumidor através do diálogo prévio visando o bem comum. Tenho a certeza de que chegaremos a um acordo”, encerrou.
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