Novak Djokovic não jogará o Masters 1000 de Cincinnati. A organização do torneio confirmou nesta segunda-feira a ausência do sérvio, que não se apresentará na competição marcada para começar na próxima quinta-feira. Atual número 6 do mundo, o tenista ainda não voltou às quadras desde sua eliminação precoce em Wimbledon e vinha curtindo férias com a família na Grécia, sem sinais de preparação para o retorno.
A desistência, embora não surpreenda, frustra quem esperava ver Djokovic em ação antes do US Open. O último torneio que disputou foi justamente o Grand Slam britânico, e agora seu próximo compromisso oficial no circuito será em Nova York, a partir do dia 26. Antes disso, ele tem apenas uma exibição programada: a disputa da chave de duplas mistas ao lado da compatriota Olga Danilovic, na semana que antecede o Slam americano.
Não foi só Djokovic que optou por não jogar em Ohio. O também sérvio Laslo Djere e o norte-americano Sebastian Korda abriram mão de suas vagas, dando lugar ao japonês Yoshihito Nishioka, ao chileno Alejandro Tabilo e ao francês Hugo Gaston, respectivamente. As ausências de nomes relevantes, embora comuns nesta época do calendário, modificam sensivelmente o cenário do torneio.
As chaves principais de Cincinnati serão conhecidas na terça-feira. Sem Djokovic, o protagonismo na chave masculina deve recair sobre Jannik Sinner e Carlos Alcaraz. No feminino, Aryna Sabalenka lidera a lista de cabeças de chave e retorna depois de ausência em Montreal.
Esta não é a primeira vez que Djokovic opta por pular Cincinnati. Em 2024, ele também se ausentou do torneio logo após conquistar a medalha de ouro olímpica em Paris. Desta vez, a escolha parece ter sido estratégica, visando recuperação física e foco total no último Grand Slam da temporada.
