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Com menos reajustes, mão de obra contribui para desacelerar inflação da construção no IGP-10

O custo da mão de obra deu sinais de desaceleração (recuo de 2,38% para 0,94%) e contribuiu para reduzir a inflação do setor de construção dentro do Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de julho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC-10) passou de uma elevação de 0,87% em junho, para uma alta de 0,57% em julho.

“No INCC, o grupo Mão de Obra – principal responsável pelas acelerações observadas nos últimos meses – apresenta sinais de desaceleração. Essa mudança reflete a redução na frequência de reajustes salariais das categorias profissionais do setor”, afirma Matheus Dias, economista do FGV IBRE.

O Índice que representa o custo de Materiais, Equipamentos e Serviços saiu de um recuo de 0,20% em junho para avanço de 0,31% em julho.

Os gastos com Materiais e Equipamentos também inverteu sua taxa de variação de -0,28% para 0,21%, enquanto os custos dos Serviços aceleraram de 0,49% para 1,21%.

Estadão Conteudo

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