O dólar à vista encerrou a sessão desta quarta, 2, em queda de 0,75%, cotado a R$ 5,42, o menor nível desde 19 de agosto de 2024. Operadores não identificam um gatilho específico, mas apontaram o bom desempenho do minério de ferro e do petróleo.
Outro ponto é a perspectiva de manutenção da taxa Selic em 15% por um “período bastante prolongado”, reforçada ontem pela fala do diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, em evento no Citi.
“Continuamos vendo ingresso de recursos para aproveitar o nosso juro real elevado, de quase 10%. Parece que a disputa jurídica entre governo e Congresso não assusta os investidores estrangeiros”, afirma o gerente de câmbio da Treviso Corretora, Reginaldo Galhardo, em referência à disputa em relação ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).