Mix diário

Bolsas da Ásia fecham sem direção única em meio a detalhes vagos de acordo EUA-China

As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, 12, um dia após o presidente dos EUA, Donald Trump, declarar que chegou a um acordo comercial com a China, sem, no entanto, fornecer detalhes.

Liderando perdas na região, o índice Hang Seng caiu 1,36% em Hong Kong, a 24.035,38 pontos, enquanto o Nikkei recuou 0,65% em Tóquio, a 38.173,09 pontos, e o Taiex registrou perda de 0,81% em Taiwan, a 22.287,82 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto ficou praticamente estável, com alta marginal de 0,01%, a 3.402,66 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 0,15%, a 2.027,54 pontos.

Na quarta-feira, Trump disse que os EUA e China alcançaram um acordo para retomar os termos da trégua comercial firmada em maio. Os detalhes do acordo, no entanto, ainda são vagos. Em postagem na Truth Social, o republicano sugeriu que as tarifas a importações chinesas ficarão em 55%.

O pacto, que veio após dois dias de reuniões no começo da semana, em Londres, com representantes dos dois países, também incluiria o fim de restrições do governo Trump à frequência de estudantes chineses em universidades dos EUA.

Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho hoje, depois de acumular ganhos por dois pregões seguidos. O S&P/ASX 200 caiu 0,31% em Sydney, a 8.565,10 pontos.

Estadão Conteudo

About Author

Deixar um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Você também pode se interessar

Mix diário

Brasil defende reforma da OMC e apoia sistema multilateral justo e eficaz, diz Alckmin

O Brasil voltou a defender a reforma da Organização Mundial do Comércio (OMC) em um fórum internacional. Desta vez, o
Mix diário

Inflação global continua a cair, mas ainda precisa atingir meta, diz diretora-gerente do FMI

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva disse que a inflação global continua a cair, mas que deve