O relato fala sobre uma mulher de 34 anos que recebeu o diagnóstico de “WhatsAppinite” após ser examinada por conta de inflamações nos polegares e pulsos. O caso é curioso, pois a paciente foi quem acabou ajudando os médicos a darem este diagnóstico.
Ela afirmou que ficou trabalhando o dia inteiro na véspera de Natal, e no dia seguinte teve que ficar no celular (que pesa 130 gramas), por quase seis horas, respondendo todas as mensagens de Boas Festas que recebeu.
Segundo a avaliação médica, foi o movimento contínuo e repetido dos polegares foi que causou a inflamação, tratada com anti-inflamatórios e recomendação de abstinência total do celular. Esta segunda parte ela não cumpriu, e continuou usando o WhatsApp no Reveillón.
Vale lembrar que casos assim não são novidade, e existem desde os anos 90, com uma série de lesões relacionadas às novas tecnologias já relatadas, seja com os consoles ou celulares, como “Nintendites” e “Tendinites por SMS”.
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