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Para Galípolo, Brasil pode sofrer menos do que pares com tarifas

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, disse nesta terça-feira, 22, que a diversificação da pauta comercial brasileira e o mercado doméstico relevante para sua pauta econômica tornou o País um potencial local de proteção diante da guerra tarifária. A afirmação foi realizada em audiência pública da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal.

“Não é que fique melhor com a guerra tarifária, mas voltamos àquela ideia da relatividade. O Brasil pode ser uma economia que tem os pares e, por isso, se destaque positivamente pela sua diversificação na pauta comercial, nas relações comerciais e pela relevância do mercado doméstico do ponto de vista do dinamismo”, disse Galípolo.

Estadão Conteudo

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