Segundo o delegado Itagiba Antonio Vieira Franco, diretor da Divisão de Homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), a cabeça é de um homem branco, com idade entre 30 e 40 anos, cavanhaque e cabelos escuros.
O morador de rua Paulo Pereira Pimentel revirava sacos de lixo na praça da Sé quando encontrou a cabeça.
Para ver se tinha coisa de comer dentro.
Ao encontrar a cabeça, Pimentel chamou a GCM (Guarda Civil Metropolitana), como conta o guarda José Nilton.
Um cidadao veio, procurou a gente informando que ele tinha visto um saco com moscas. Ele abriu o saco com uma faquinha que ele tinha e percebeu que era uma cabeça humana.
O exame de DNA do corpo encontrado em Higienópolis já foi feito e está em poder da polícia. Agora o mesmo exame será feito na cabeça encontrada na Sé. O possível rosto do homem será recriado por computação gráfica. Os investigadores analisam mais de 40 minutos de imagens de várias câmeras de segurança da região central da cidade.
Nos próximos dias, deve ser divulgado um retrato falado do homem que aparece empurrando um carrinho de feira, na mesma calçada onde estava um dos sacos com partes do corpo. Três mulheres são investigadas porque foram vistas com um carrinho parecido ao do suspeito, na mesma região. Até o sacos plásticos e as fitas adesivas, usadas para embalar as partes do corpo, estão sendo analisadas, pois podem existir impressões digitais que levem ao criminoso, com o explica o delegado Itagiba Franco.
Provalvelmente é aquela que estava faltando no corpo encontrado em Higienópolis no domingo. Logicamente, isso náo podemos afirmar porque é uma informação que o IML, o Instituto Médico Legal, vai informar diante de todos os exames que estão sendo feitos e logrando uma ligação desta cabeça encontrada hoje com o corpo.
G1