Os bombeiros afirmaram que outros funcionários ainda tentaram ajudar a vítima. Um dos companheiros de trabalho relatou que chegou a segurar na mão da vítima, mas não conseguiu puxar, informou o subtenente dos bombeiros Lorivaldo Ribeiro da Silva.
A equipe de resgate teve muita dificuldade para chegar até o corpo do funcionário. O trabalho durou mais de duas horas. Primeiro tivemos que retirar os grãos de dentro do silo e o trabalho foi feito todo com pás e baldes. Então, foi um trabalho lento, afirmou o subtenente. É um local com pouco oxigênio e quente, o que desgasta muito o combatente que está fazendo a retirada, complementou sargento dos bombeiros Elson Teixeira
O operador de silos trabalhava na fazenda havia apenas sete meses. A esposa da vítima, que morava com o funcionário na fazenda, passou mal ao saber da notícia e precisou receber atendimento médico.
G1