A paralisação dos servidores já havia sido aprovada pela Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativo em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra) e, em alguns estados o movimento teve início já na manhã de hoje.
Segundo a coordenadora do Sindicato que representa a categoria (Sintuf-MT), Leia de Souza Oliveira, uma das principais reinvindicações é referente ao piso salarial, hoje fixado em menos de dois salários mínimos.

Também consta na pauta de reivindicação, a revogação da lei que estipula pesos diferenciados para eleição de reitor, a racionalização de cargos, realização de concurso público para todos os cargos da UFMT e ainda o cumprimento de acordo firmado com o Governo em 2012. Naquela ocasião, os profissionais realizaram uam greve de 90 dias.
A paralisação dos quase três mil técnicos atinge os campi de Cuiabá, Sinop, Araguaia (Barra do Garças) e a Fazenda Experimental da UFMT.
Na sexta-feira, o comando de greve se reúne as 14h para discutir a pauta interna da greve e as mobilizações que serão realizadas durante a paralisação.