A denúncia aponta que operações comerciais forjadas entre a Assembleia Legislativa de Mato Grosso e uma empresa de fachada desviaram dos cofres da Casa de Leis, em menos de dois anos, pouco mais de R$ 800 mil (R$ 800,594,00), no período de junho do ano 2000 a outubro de 2002. Durante julgamento do Pleno, os desembargadores rejeitaram as preliminares e votaram por unanimidade nos termos do voto do relator, desembargador Luiz Ferreira da Silva.
O desembargador Luiz Carlos da Costa, ao final da sessão, solicitou a confecção de um documento para manter afastado o deputado José Riva da Mesa Diretora. A desembargadora Maria Erotides Kneip Baranjak também formalizou a intenção de assinar o mesmo documento.
Além do parlamentar, outras nove pessoas respondem pelo mesmo caso, e tiveram seus processos desmembrados em julgamentos anteriores.