Esportes

OAB quer investigação do MPF sobre recursos do modal

 
O presidente da OAB, Maurício Aude, sustenta que a decisão foi motivada pelo arquivamento de um procedimento junto ao Tribunal de Justiça, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), que investigava possível prática de improbidade administrativa e fraude no processo licitatório para a contratação do modal.
 
“A Justiça Estadual arquivou a investigação apresentada pelo MPE que entendeu não haver provas suficientes. Ao verificar no próprio site da Secopa que a origem dos recursos é de instituições financeiras federais, decidimos instar o Ministério Público Federal a investigar”, declarou o presidente.
 
 
Aude disse ainda, que a sociedade mato-grossense está preocupada com a aplicação correta dos recursos públicos e com a finalização da obra. 
 
OBRA
 
Para financiar os custos de implantação do VLT, o Governo assinou contrato com a Caixa Econômica Federal (CEF) no valor de R$ 423 milhões, que já haviam sidos aprovados para o Bus Rapid Transit (BRT) e foram redirecionados para o VLT. 
 
Numa segunda etapa, no valor de R$ 727,9 milhões, os recursos são financiados pelo BNDES por meio da Caixa. O Estado se responsabilizou com R$ 110 milhões em contrapartida não financeira, provenientes de desapropriações. 
 
 

Redação

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