Segundo relatos coletados pela companhia, 28,5% das entrevistadas do grupo de Saúde e 28,1% das mulheres do setor de Administração não realizam exames preventivos de câncer ginecológico com regularidade. Em relação a câncer de mama, a falta de prevenção chegou ao percentual de 17,5% para a divisão de Saúde e 14,9% para Atividades Administrativas. Os resultados foram concluídos a partir de depoimentos de mulheres que não haviam consultado uma ginecologista nos últimos dois anos.
Para o mapeamento da faixa etária da população pesquisada, a SulAmérica considerou seguradas a partir de 18 anos de idade para câncer ginecológico e, para de câncer de mama, mulheres com 40 anos ou mais, ou a partir de 35 com histórico familiar da doença.
O panorama do avanço da doença no mundo também é preocupante. De acordo com dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a mortalidade por câncer de mama cresceu 14% em quatro anos e, em 2012, atingiu 522 mil óbitos. Esse tumor é considerado o mais comum em 140 países e, segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), deve ser responsável por 57 mil casos no Brasil em 2014.
Já a Agência Internacional de Pesquisas em Câncer (IARC) afirma que a região do colo do útero é a terceira mais afetada pela doença, com aproximadamente 530 mil diagnósticos por ano, levando 275 mil mulheres à morte.
Fonte: CDI Comunicação Corporativa