A primeira mobilização, conforme revela postagem do Sindicato em uma página do Facebook, acontece hoje com panfletagens no Terminal André Maggi, a partir das 17h30.
Já o primeiro ato público será uma concentração dos educadores, na quarta-feira (26) na Praça Áurea Brás, no bairro Cristo Rei, a partir das 7h30. Ainda nesta data, os profissionais devem realizar uma vigília que acontecerá na Câmara, previsto para às 17h.
Já na quinta-feira (27), a categoria irá fazer uma passeata no centro de Várzea Grande.
Greve
Entre as pautas de reivindicação da categoria está a reestruturação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) contido na Lei 3797, com atualização do piso salarial nacional na carreira e também a apresentação de calendário um para pagamento das dívidas contraídas com os educadores com a Revisão do Enquadramento de 2010 e com o não-pagamento do piso salarial de 2013 e 2014;
A vice-presidente do Sintep/VG, Cida Cortez, alega que Várzea Grande tem um PCCS que rebaixa salário e que o município não paga aos profissionais o piso salarial de 2013.
“A assembleia geral com a presença de 64 escolas que deliberaram pela greve, mostra a insatisfação da categoria e aponta com antecipação, que esta greve terá mais participação que as anteriores”, avaliou o professor Gilmar Soares.
Em nota de esclarecimento, o Sintep elencou uma série de outras reivindicações da categoria:
Veja alguns motivos para mais uma greve em várzea grande:
1. Prefeito Wallace descumpriu os compromissos de duas greves realizadas em 2013;
2. O prefeito não reestruturou a carreira dos profissionais da educação e por isso há o risco dos educadores ter o salário rebaixado em VG;
3. O Prefeito Wallace não pagou o reajuste do piso salarial em 2013 (8%), e continua pagando o piso de salário de 2012 que é R$906,00;
4. O Prefeito Wallace também não está pagando o piso salarial de 2014 (+7,97%) e continua pagando o piso de R$906,00 que é de 2012;
5. Os salários pagos atualmente não tem base legal em no Plano de Carreira;
6. Várias dívidas da prefeitura para com os educadores vêm se acumulando:
a. Valores das diferenças de enquadramento retroativas a 2010;
b. Não pagamento da profissionalização dos funcionários;
c. Não pagamento de férias acumulandas, resíduos do 13.º salário, licenças-prêmio acumuladas, horas-extras dos vigias e zeladores, 1/3 de férias;
d. Não pagamento das horas atividades trabalhadas a mais pelos professores e outras.