A vereadora justifica a iniciativa, pois segundo ela,esse tipo de funk faz apologia ao crime, sexo e drogas, além de ser tocado livremente para qualquer faixa etária. Nessa perspectiva, ainda de acordo com a parlamentar, as letras seriam impróprias e induziriam a prática de delitos como furtos, roubo e assassinato, além da pratica de sexo com menores de idade e ofensas à mulher.
O projeto que a vereadora irá apresentar na Câmara está embasado no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) no Art. 74, que regula a apresentação de espetáculos, por meio de órgão competente, as diversões e públicos bem como sua faixa etária a que não se recomendem lugares e horário que sua apresentação se mostre inadequadas.
A parlamentar diz que o projeto visa melhorar a diversidade sem denigrir a imagem de ninguém. “Não é que vamos acabar com o funk. Somente essas duas ‘variantes’ que contém letras totalmente inadequadas onde menores de idade sempre acabam indo e assim afetando a boa fase de sua adolescência e pureza, como a prática de sexo e uso de drogas”, ressaltou.