O ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), manteve a condenação de 12 anos e 2 meses de prisão para João Arcanjo Ribeiro, acusado de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A defesa de Arcanjo havia tentado recorrer da decisão.
O recurso da defesa alegava que todas as teses não foram devidamente apreciadas. No entanto, o ministro considerou que o recurso não apresentou fundamentação adequada e que não caberia a revisão das provas nesse tipo de recurso.
Arcanjo, conhecido como “Comendador”, já teve diversas outras condenações relacionadas a crimes financeiros. A decisão reforça a postura do Judiciário em manter penas severas para crimes de colarinho branco.