O CREA/MT reuniu na noite desta 3a feira, 4, cerca de 100 pessoas em seu plenário para palestra técnica e reflexões em torno do meio ambiente, cujo dia mundial é comemorado em 5 de junho.
Vice-diretor do CREA/MT
O vice-diretor do CREA/MT, André Torres Baby, abriu o evento refletindo sobre o momento crítico para o meio ambiente pelo qual passamos nos dias de hoje e sobre a importância de se debater ações efetivas visando a sustentabilidade.
Presidente do CREA/MT
O presidente do órgão, engenheiro Juares Samaniego, anunciou o ato simbólico de plantio de 200 árvores frutíferas e nativas com dois ou três anos de idade no Parque da Família, nesta 4a feira, 5/7 dia em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente.
Samaniego registrou ainda todo o pesar pela tragédia ambiental que assola o Rio Grande do Sul e noticiou que o CREA/MT enviou carta de solidariedade ao conselho de engenharia gaúcho disponibilizando cerca de 200 profissionais de engenharia para prestarem pelo menos 90 dias de serviços voluntários quando chegar o momento de avaliar as estruturas após o recuo definitivo das águas.
Juiz da Vara Especializada de Meio Ambiente
O juiz titular da Vara Especializada do meio ambiente, Antônio Horácio da Silva Neto, convidado do dispositivo de honra ressaltou a importância da conscientização ambiental da sociedade civil para a regeneração do mundo, que hoje sofre com 40% de desertificação e convidou os presentes a pensarem o meio ambiente para além da sala de palestra, fazerem a diferença de forma real em seu dia a dia.
Professor da UFPR
O convidado da noite para ministrar a palestra técnica, professor Maurício Balensiefer, da Universidade Federal do Paraná, trouxe números das diversas atividades que mais impactam o meio ambiente e todos os biomas que envolvem nosso país. Discorreu sobre as diversas ações das quais participa por meio de seminários para combater a degradação de cada bioma nos mais diversos estados do Brasil.
Balensiefer demonstrou ainda diversos artifícios e técnicas que vem sendo utilizados para recuperar atras degradadas sem a necessidade de reflorestar, com menor custo benefício.
O professor finalizou prometendo retornar a Mato Grosso para debater o Pantanal e trazer soluções alternativas para recuperação das muitas áreas degradadas.
