Por Lucas Bellinello
Os cães da raça Pitbull frequentemente são alvo de controvérsias e estereótipos infundados, que os retratam como intrinsecamente perigosos. Nesta matéria, o Circuito MT vai tentar desmentir cinco mitos comuns sobre os Pitbulls e apresentar uma visão mais equilibrada sobre essa raça tão incompreendida.
Mito 1: Pitbulls são naturalmente agressivos.
Realidade: Não há evidências científicas que comprovem que os Pitbulls sejam geneticamente predispostos à agressão. O comportamento de um Pitbull é influenciado principalmente pelo ambiente em que é criado, pelo treinamento que recebe e pela socialização desde filhote.
Mito 2: Pitbulls têm uma mandíbula mais forte do que outras raças.
Realidade: Não há diferença significativa na força da mandíbula dos Pitbulls em comparação com outras raças de cães. O mito de que eles possuem uma “trava” na mandíbula é amplamente desacreditado por especialistas em comportamento animal.
Mito 3: Pitbulls são mais propensos a atacar humanos.
Realidade: Todos os cães têm o potencial de morder, independentemente da raça. A maioria dos incidentes envolvendo Pitbulls ocorre devido a fatores como falta de socialização, treinamento inadequado ou maus-tratos por parte dos proprietários.
Mito 4: Pitbulls são inadequados para famílias com crianças.
Realidade: Pitbulls podem ser excelentes companheiros para famílias com crianças, desde que sejam socializados desde filhotes e recebam treinamento adequado. Muitos Pitbulls são amorosos e pacientes com crianças, demonstrando serem ótimos animais de estimação para famílias.
Mito 5: Todos os ataques de cães são causados por Pitbulls.
Realidade: Embora os Pitbulls tenham sido envolvidos em alguns incidentes de mordidas graves, não é correto generalizar e atribuir todos os ataques de cães a essa raça. A maioria dos cães, independentemente da raça, é dócil e não representa perigo quando tratada de forma adequada.
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