Na portaria, os torcedores do Mixto e Operário aguardavam ansiosos pela entrada, para o jogo mais esperado da história, iriam se encontrar em campo depois de 11 anos. Todos já estavam preparados dentro do Dutrinha. Faltava apenas a torcida, que se encontrava a espera da segurança da Polícia Militar. Os torcedores ficaram indignados, pois a ausência do policiamento, atrasou a entrada dos mesmos.
Mesmo sem a polícia, os torcedores adentraram no estádio. A polícia entrou juntamente com os times, quando entraram em campo.
Tensão
O jogo que rolou um tanto equilibrado sofreu alterações inesperadas, o que gerou polêmica e um clima tenso entre os times e a arbitragem. O Tigre abriu o placar no 1º tempo, com João Paulo, em uma cobrança de pênalti. Para empatar Marcão fez um gol, que após ser validado pelo árbitro Wagner Reway, o mesmo anulou o ponto, informando que o atleta colocou a mão na bola.
O empate validado se deu apenas no segundo tempo, com um gol do Chicote da Fronteira. Também houve a expulsão Robinho, do Mixto, por chutar Renan.
Na saída o tumulto rolou por conta do arbitro Reway, que teve de ser escoltado pela Rotam. Tendo em vista que deixou muitos torcedores inconformados com a decisão em meio o campo.
CEOV – Walisson, Eduardo Ratinho (Ley), Kal, Rafael e Felipe (Altieri); Jamba, Jean, Renan e Vevé; Marcão (André Neles) e Pretinho. Técnico – Ary Marques
Mixto – Igor, Denilson, Zé Adriano, Robinho e Rogério; Pitbull, Kiko, Neném (Catita) e Sandro (Douglas); Filipe e João Paulo. Técnico – Zé Roberto
Público – 2.617 pagantes
Renda – R$ 31.983