O cabo funciona como uma espécie de túnel por onde trafegam os dados. A expectativa da Telebras é que a estrutura amplie a oferta de internet e, consequentemente, barateie o custo para o consumidor e aumente a velocidade da conexão. "Teremos uma oferta disponível e interessante, e o tempo de resposta (do acesso) tende a ser mais baixo", analisa o presidente da estatal, Francisco Ziober Filho, em entrevista ao Jornal da Globo.
Em nota, o governo considera o projeto estratégico para aumentar a segurança nas comunicações digitais com o Velho Continente, sem interferência dos Estados Unidos. Atualmente, há cinco cabos submarinos ligando o Brasil ao exterior, sendo que quatro deles vão para os EUA e apenas um para a Europa.
A nova empresa terá participação acionária de 35% da Telebras + 20% de fundos de investimentos + 45% da IslaLink Submarine Cables.
Olhar Digital