O modelo "barato" conta com um processador Intel Xeon E5 quad-core de 3,7GHz, 12 GB de memória RAM, duas placas de vídeo AMD FirePro D300 com 2GB de VRAM GDDR5 e 256 GB de armazenamento em SSD.
Já a versão mais cara tem um chip Intel Xeon E5 de seis núcleos trabalhando em 3,5 GHz, 16 GB de RAM e 256 GB de armazenamento em SSD.
Com estas especificações, é claro que ele não é voltado para um usuário comum. E para empresas que não estão satisfeitas com o que a Apple oferece no modelo mais simples, é possível personalizar ainda mais o computador, melhorando suas especificações, adquirindo softwares à parte e periféricos.
No nosso teste, conseguimos cotar um Mac Pro pela assombrosa quantia de R$ 52 mil, com um processador de 12 núcleos, 64 GB de RAM, 1 TB de armazenamento em SSD, duas placas de vídeo com 6 GB de VRAM cada, tela Thunderbolt de 27 polegadas e mouse e teclado da Apple. Além disso, incluimos no pacote os softwares Final Cut Pro X, Logic Pro X e Aperture, o plano de proteção AppleCare, um cabo Thunderbolt de 2 metros e o AirPort Time Capsule de 3 TB.
É possível parcelar em 12 vezes e a entrega está prevista apenas para fevereiro. Mas olhando pelo lado positivo, pelo menos o frete é grátis.
E o que é possível fazer com tanto dinheiro?
Claro que um valor tão grande suscita comparações curiosas. Com o valor, seria possível adquirir 12 unidades do Playstation 4 a R$ 4 mil e ainda levar um Xbox One de troco.
Também seria possível comprar 14 iPhones 5s de 64 GB, que custa R$ 3,7 mil, 20 unidades do iPad Air de 64 GB com conexão celular por R$ 2,5 mil e 22 iPads Mini com tela Retina, custando até R$ 2,3 mil, nas mesmas condições.
Segundo relatório de maio do IBGE, o rendimento médio mensal do trabalhador é de R$ 1.761, e a despesa média domiciliar chega até R$ 2,4 mil. Desta forma, para pagar um Mac Pro com todas estas melhorias que incluímos no pacote, seria necessário trabalhar por cerca de 30 meses para bancar a compra. Isso, é claro, sem gastar nenhum dinheiro com nenhuma outra necessidade.
Olhar Digital