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Tubby não existe; app é campanha contra objetificação das pessoas

 
No vídeo entra em cena um falso investidor da empresa para supostamente falar sobre como seria o app. Ao mudar as legendas para coreano, porém, a verdade vem à tona: "2014 já está chegando e ainda tem gente querendo regredir pra 6ª série, dando notas pra pessoas do sexo oposto."
 
"Pessoas não são objetos, e a intimidade de um relacionamento, por pior que tenha sido, não pode ser exposta dessa forma", continua Pyong Lee, o "investidor", que ainda comenta sobre o estrago que aplicativos como Lulu e o fictício Tubby podem fazer na imagem pública de uma pessoa.
 
A ação, que tem participação de Maurício Cid, blogueiro do Não Salvo, lembra casos recentes em que a exposição de momentos íntimos levaram garotas a se suicidarem no Brasil. O assunto motivou o deputado Romário a criar um projeto de lei para criminalizar quem divulgar fotos e vídeos eróticos sem consentimento da pessoa fotografada ou filmada 
 
Olhar Digital

Redação

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Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

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