Segundo a PF, os veículos náuticos entravam no país com o contador de hora zerado, para que parecessem novos –é vetada a importação de embarcações usadas.
Estão envolvidos no esquema paraibanos naturais de Campina Grande que moram na Flórida, empresários e laranjas de João Pessoa, Recife e Natal. São alvos da investigação advogados do ramo tributarista, doleiros e empresários do ramo automotivo –os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
A polícia informou que grande parte dos veículos estava registrada em nome de pessoas que possuem renda incompatível com seus bens.
UOL