As mulheres do grupo feminista Femen levavam cruzes com tinta vermelha imitando sangue, e em seus corpos haviam frases como "Aborto é sagrado" e "Fora da minha vagina".
Em 2010, quando ainda estava sob governo socialista, a Espanha aprovou uma lei que passou a permitir o aborto com até 14 semanas de gestação, ou com até 22 semanas se o feto sofrer má formação.
Com a entrada do primeiro-ministro Mariano Rajoy, do conservador Partido Popular, parte da população e a Igreja Católica passaram a pressionar o governo para que a lei seja revogada. O governo de Rajoy prometeu apresentar, até o fim do mês, uma proposta de alteração da lei.
Globo.com