De acordo com Ladeia, o pedido de internação partiu da mãe de T.L.A. devido à situação em que o mesmo se encontrava, e o êxito da demanda, bem como do tratamento, reflete não apenas na vida do ex-dependente, mas também de toda a sociedade. “Ele tem servido de exemplo para usuários de drogas ao demonstrar que é possível se ver livre da dependência química e o intuito da palestra para os detentos é incentivar o tratamento, especialmente, voluntário”.
Acontece que, conforme o Defensor, no caso de T.L.A foi necessário o ajuizamento da Ação de Internação Compulsória devido ao estado em que o mesmo se encontrava. No entanto, nos casos em que é possível, a Defensoria tem incentivado a internação voluntária, por ser menos traumática e decorrer do senso de responsabilidade e vontade do beneficiário.
Assessoria