O empréstimo adicional marcaria um reconhecimento tanto da escalada dos custos do projeto como da dificuldade de se chegar às metas iniciais para reduzir os níveis de radiação nas cidades e vilas mais gravemente atingidas pelo vazamento decorrente do pior acidente nuclear do mundo desde Chernobyl.
O novo programa de empréstimo do governo aumentaria o montante empregado em gastos relacionados a Fukushima de R$ 117,5 bilhões (US$ 50 bilhões) para um equivalente a R$ 188 bilhões (US$ 80 bilhões), de acordo com autoridades do governo com conhecimento do plano em fase de desenvolvimento.
Os US$ 80 bilhões de dólares excluem o custo de desativação dos seis reatores de Fukushima, um processo que se espera levar 30 anos ou mais.
R7