Eles não estão lutando por reajuste salarial, mas por condições de trabalho. Além do funcionamento do DetranNet que vive fora do ar estão na pauta de reivindicações também a reestruturação organizacional da autarquia com a redução de cargos comissionados e a destinação de 50% para serem exercidos por servidores efetivos, o que gerará uma economia de aproximadamente R$ 3 milhões anuais; devolução de servidores cedidos para o Detran por prefeituras e outras secretarias que estão ocupando vagas de candidatos classificados; outro concurso público para profissionais não contemplados no último concurso; revogação da lei complementar que terceiriza o setor de vistoria veicular/ambiental; e publicação de uma lei complementar que defina recursos mensais para o Detran poder funcionar.
“ O Detran só tem arrecadado cada dia mais, mas não proporciona um trânsito seguro às famílias mato-grossenses e nem sequer um atendimento confortável e digno nas dependências da Autarquia", afirma Veneranda Acosta, presidente do Sindicatos dos Servidores do Detran-MT(Sinetran-MT).
Assessoria
Foto: Mary Juruna