O fone possui uma memória flash embutida, com tamanho variando de 64 a 256 MB, e as músicas são carregadas por um computador, via entrada USB. Cada um dos fones do Split possui um ímã, o que os mantém grudados caso não estejam em uso. Quando eles são separados ambos já começam a tocar a música, e, para que a sincronia entre o que está sendo tocado em cada ouvido seja mantida, relógios de cristal precisos são iniciados quando os fones são separados.
E como selecionar a música a ser tocada?
Por possuir um acelerômetro que capta os 3 eixos (x, y e z), o fone consegue “entender” os movimentos do usuário. Quando o ouvinte quiser avançar uma música, basta dar uma mordida. Já para alterar o volume, o usuário precisará dar duas mordidas, alternando entre baixo, médio e alto. Os níveis de cada um deles é configurado quando os fones estão conectados ao computador. E quando quiser escutar música durante o almoço? O segredo está no fone do ouvido direito, que deve ser pressionado para travar o tocador e impedir mudanças de música indesejada.
Os fones se conectam ao computador por meio de uma entrada USB. No protótipo, são utilizados dois cabos diferentes, um para inserir as músicas e outro para carregar a bateria, mas a empresa promete um cabo único quando o Split chegar ao mercado. Segundo eles, a bateria carrega aproximadamente 85% da sua carga em duas horas e meia, e tem autonomia total de 5 horas de música.
Por ainda depender do financiamento, o Split não tem data para chegar ao mercado. A cor padrão será vermelho metálico, mas poderá receber as cores preta, pérola, púrpura e citrus caso haja demanda.
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