Mundo Tecnológico

Apresentadora Luize Altenhofen muda de ideia e exclui perfil do Facebook após polêmica: ‘Acalmar os ânimos’

 
A polêmica, que quase tirou o site de relacionamentos do ar no Brasil, aconteceu em janeiro deste ano, quando a modelo relatou em sua página no Facebook que o seu cão, da raça pit bull, foi agredido com uma barra de ferro por um vizinho. A riqueza de detalhes do relato chocou os seguidores de Luize e fez com que o vizinho, o dentista Eudes Gondim Jr., entrasse na Justiça exigindo que o site retirasse o conteúdo do post. Caso contrário, o Facebook ficaria indispónível para usuários no Brasil.
 
A ordem judicial foi cumprida na noite desta quinta-feira, e os conteúdos retirados do site. O dentista quer agora R$ 106 mil por danos morais e materiais. Na época, ele relatou que Luize invadiu e quebrou o portão da sua residência com uma caminhonete.
 
Luize conversou com a coluna, na noite desta quinta-feira, e revelou que não tinha intenção de excluir seu perfil na rede social e nem desejava que o site fosse penalizado.
 
“Não quis tirar o Facebook do ar. Meu perfil, aliás, é supertranquilo. Em cima das mensagens postadas por mim, na época, surgiram inúmeros compartilhamentos contra e a favor. Muitos, por exemplo, criticaram o fato de eu ter pitbulls com criança pequena em casa. Não tenho nada a ver com este processo, nem tenho como controlar o conteúdo postado por outras pessoas na internet. Minha luta é contra a agressão ao meu animal, que sofreu fratura no crânio, ficou cego, e, até hoje, anda com dificuldade por conta da violência sofrida”, desabafou.
 
Extra Globo.com
 

Redação

About Author

Reportagens realizada pelos colaboradores, em conjunto, ou com assessorias de imprensa.

Você também pode se interessar

Mundo Tecnológico

Empresa de Eike vai levar a Campus Party para o Rio

"Já temos apoio das três esferas governamentais [prefeitura, governo do Estado e governo federal] e, em março, faremos a primeira
Mundo Tecnológico

Google é acusado de exibir publicidade racista

Segundo ela, ao pesquisar por nomes de origem africana, como 'Kareem' e 'Keisha', é comum começar a ver anúncios direcionados