De acordo com o documento, para determinar a proibição, a Anvisa considerou, entre outros documentos, o Laudo de Análise Fiscal emitido pelo Instituto Adolfo Lutz de Santo André (SP), cujo resultado foi insatisfatório por detectar os fragmentos na amostra analisada.
A Resolução também levou em conta o comunicado do Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo que suspendeu a comercialização no estado, determinou a interdição das unidades o que forem encontradas e o recolhimento pela empresa Coniexpress S/A Indústrias Alimentícios, que é a importadora do lote do produto.
Em resposta à Agência Brasil, a Heinz Brasil informou que o lote com numeração 2K04, importado do México em 2012, já não está em circulação no mercado e que a companhia "está em total colaboração com a Agência Nacional de Vigilância Santiária para identificar alguma suposta desconformidade nesse lote específico".
A nota ressalta, ainda, que todos os produtos da marca são "fabricados com o mais alto padrão de qualidade, seguem as normas sanitárias internacionais e passam por rigorosos controles de produção e qualidade, atestados pela fiscalização dos órgãos competentes".
Agência Brasil