O presidente do Diretório Central dos Estudantes (DCE) de Sinop, Miller Júnior Caldeira Gomes, disse ao G1 que ainda não houve acordo com a reitoria sobre a pauta de reivindicações. Os alunos cobram melhor estrutura para os cursos, contratação de professores, construção de uma guarita, laboratórios e um complexo esportivo. Também reivindicam o funcionamento do Hospital Veterinário e do Restaurante Universitário.
“A reitoria nos apresento uma contraposta diante da pauta inicial que foi apresentada, mas ela foi rejeitada pela maioria. Agora, vamos elaborar uma nova proposta e apresentar. Com isso, vamos seguir em greve por tempo indeterminado”, declarou Muller. Ele ressaltou também que uma assembleia dos universitários está prevista para o dia 16.
A greve começou no dia 22 de julho e como forma de protesto, os alunos bloqueiam a entrada do campus em Sinop e impedem as aulas. Os estágios também foram suspensos. Apenas os alunos do 8º e 9º semestre de enfermagem mantém seus estágios nas unidades de saúde do município. Porém, estão liberadas a entrada de alunos e professores para continuidade de pesquisas dentro do campus.
