A autorização para que os profissionais atuem nas feiras foi da Prefeitura de Cuiabá, mas ainda assim, existem alguns ambulantes que voltaram ocupar algumas praças da região central da Capital.
A presidente da Associação dos Camelôs, Vendedores Ambulantes e Permissionários de Cuiabá, Aparecida Ribeiro de Oliveira, alega que estes vendedores que se instalaram nas praças são pessoas vindas de fora e que se aproveitaram da falta de fiscalização da prefeitura.
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL-Cuiabá), por sua vez, alega que a liberação para que os camelôs atuem em feiras livres é um retrocesso, já que o Centro Popular custou mais de R$ 3 milhões e está praticamente abandonado.
Centro Popular – Inaugurado em dezembro do ano passado, o Centro “nasceu” de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre a prefeitura de Cuiabá, o Ministério Público Estadual (MPE) e a CDL, com o objetivo de retirar os ambulantes das praças da cidade.
(informações Diário de Cuiabá)