O público está sendo atendido através de uma entrada pelos fundos do prédio na mesma sala que era atendida anteriormente e que no momento não tem ar condicionado porque os aparelhos estão estragados.
Dos vários equipamentos de ar apenas dois estão funcionando na sala de impressão e de vistoria. Falta até mesmo água para beber. O cafezinho do dia a dia foi doado por uma torrefação de Nova Xavantina. Outros suprimentos também foram adquiridos através de doações. Na sala de atendimento aos contribuintes onde trabalha a maior parte dos servidores é um calor infernal. Por isso a necessidade de trabalhar só na parte da manhã por ser um período com temperatura mais amena.
Esta semana, o padrão de energia apresentou problemas, fazendo com que dois funcionários não medissem esforços para solucionar os problemas. Sobre a demora no atendimento, o chefe da unidade Levi Marinho Lopes, disse que seria resultado de problemas na rede ocorrido no Rio de Janeiro. Levi ainda adiantou que a redução no horário não deixa de afetar o contribuinte e que o atendimento está normalizando graças ao esforço dos servidores.
A obra que vai consumir R$379.438,74 está sendo executada pala Construtora Linkest Engenharia tem o prazo de 150 dias para ser entregue. A presidente do Sinetran-MT Veneranda Acosta disse que os problemas de Água Boa foram passados também via sindicato ao presidente do órgão que prometeu solução breve. O sindicato teve em reunião com o governador e o presidente do DETRAN na quinta-feira (1º) passada e ficou acordado que o governo faria um cronograma de serviços, reformas necessárias, e que fornecimento de consumo seria regularizado com urgência, fazendo com que o movimento grevista fosse adiado.
O outro lado – O presidente do Detran-MT Gian Castrillon disse que não existe em lugar nenhum do mundo uma maneira de reformar sem ter incômodos e que não foi solicitado pelo chefe local a mudança do atendimento até que fosse realizada a obra.
“Não estou em Água Boa sem ser informado não sei o que está passado aí”, disse Castrillon. Ele ainda citou que se estivesse reformando uma casa teria muitas complicações para depois ter os privilégios após a obra acabada. Na questão se os funcionários e contribuintes iriam continuar trabalhando em péssimas condições, sendo atendidos de forma precária quanto aos aparelhos de ar condicionado, disse que “É muito tempo, a obra só está começando”. O presidente disse que não sabia do problema e que o chefe do órgão não havia comunicado do defeito dos aparelhos e falou até de enviar cópia do memorando recebido por ele: “O estado está adquirindo novos aparelhos e o problema vai ser solucionado em todo estado.”
Perguntado se o problema só seria resolvido após o término da obra, respondeu: “Vou ligar agora para o chefe daí e identificado o problema, vou resolver também o concerto dos aparelhos de ar juntamente com o repasse dos recursos dos insumos”.