Pela legislação eleitoral, Marco Antônio não pode ser candidato enquanto seu pai for governador. O prazo para desincompatibilização encerra em abril. "Conversei ontem com Cabral. Marco Antônio vai ser candidato, e Cabral sai em abril. Pezão assume", disse ao jornal Picciani, que também é coordenador da pré-campanha de Pezão ao governo.
Procurado, o governador por meio de sua assessoria, admitiu que estuda a possibilidade de deixar o cargo, mas declarou que nenhuma decisão definitiva foi tomada ainda. "Eu estou decidindo com o partido qual será a decisão sobre desincompatibilização, mas essa decisão não foi tomada", afirmou. "O deputado Jorge Picciani sempre foi de extrema gentileza com o meu filho, Marco Antônio e, eu, como pai, fico feliz pela liderança jovem do meu filho. O Picciani também não nega o entusiasmo quanto ao Pezão", completou.
Fonte: Terra
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