A reitora assegurou ser impossível atender todas as reivindicações dos acadêmicos em um curto espaço de tempo e ainda alertou que a paralisação dos estudantes – que não estão assistindo aulas e nem realizando provas – acarretará em problemas para eles próprios. “Perder o semestre é uma consequência natural. Se eles não voltarem a tempo de cumprir 75% de aula, é reprovação. A escolha é deles".
Os alunos pedem, por exemplo, a ampliação da biblioteca, construção de um complexo esportivo, funcionamento dos blocos de Farmácia, aquisição de equipamentos para o hospital veterinário, funcionamento do restaurante universitário, construção de uma guarita, entre outras medidas.
"Todos os pedidos são de obras e isso depende de recurso do governo federal. Esse ano não tem recurso para mais obras. Nós temos uma demanda de R$ 128 milhões e recebemos R$ 11 milhões", explicou a reitora.
A reitora propôs aos alunos encaminhar a pauta ao Ministério da Educação (MEC) para tentar "agilizar" o processo. "Foi solicitado ao MEC recurso para o Centro de Convivência, ampliação da biblioteca e a guarita. Depois de liberado o recurso, vamos dar andamento dos projetos".
De acordo com os acadêmicos, uma nova assembleia está marcada para este sábado (27), às 10h, onde devem decidir se mantém ou não o movimento. (informações Só Notícias)