A medalha de prata foi obtida pelo estudante Mateus Lavor Lira (Fortaleza, CE), e as de bronze ficaram com Tayna Milfont Sá (Fortaleza, CE) e Eric Yoshido De Paulo (São Paulo, SP). Segundo Rubens Oda, líder do grupo e coordenador da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB), o país conseguiu superar todas as expectativas, ficando na melhor colocação entre as equipes latino-americanas.
Antes de irem à Suíça, os jovens tiveram aulas teóricas e práticas de bioquímica, biotecnologia, microscopia, ecologia, genética, histologia vegetal e dissecção de vertebrados e invertebrados.
A programação foi organizada pela Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) e contou com a participação dos professores e mestres em ciências biológicas do Museu Histórico Nacional, das Universidades do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), da Federal Fluminense (UFF), da Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) e do Instituto de Tecnologia ORT do Rio de Janeiro.
Os alunos que têm interesse em representar o Brasil nas próximas edições das Olimpíadas Internacional e Ibero-Americana de Biologia devem se inscrever na OBB do ano que vem. O cadastro é bem simples. Primeiramente, é preciso que um professor da escola se credencie pelo site da OBB. Depois, esse mesmo professor inscreve cada aluno na olimpíada.
Podem participar jovens que tenham no máximo 19 anos, até o dia 1º de julho do ano corrente, com o ensino médio em andamento ou completo e que ainda não estejam matriculados numa instituição de ensino superior.
Fonte: G1
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