As assembleias acontecem nos 11 campi da Unemat no Estado e são motivadas pelo fato de o governador Silval Barbosa (PMDB) ter encaminhado à Assembleia Legislativa (AL) mensagem com proposta de alteração do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) dos servidores.
A revisão do PCCS, juntamente com a implementação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que concedeu autonomia financeira e administrativa da Unemat, são uma das reivindicações dos profissionais grevistas.
"Estamos aguardando o posicionamento da equipe econômica do governo quanto ao descontingenciamento do orçamento da Unemat que é o que vai garantir a autonomia orçamentária e financeira da instituição e também o posicionamento da Secretaria de Estado de Administração quanto ao nomeação dos aprovados", declarou o presidente do Sindicato dos Técnicos da Educação Superior da Unemat, Luiz Wanderlei dos Santos.
A lei com a proposta de revisão do plano de cargos, carreiras e salários da categoria deverá ser apreciada pelos deputados em votação após o recesso parlamentar, em agosto.
Enquanto isso, os profissionais decidem em assembleias seccionais a manutenção ou suspensão do movimento de greve.