Segundo a F-Secure, os cibercriminosos usam duas formas para tentar se infiltrar nas redes corporativas. Uma é pelo envio de emails com anexos de armadilha. A outra, é comprometer sites que os empregados das empresas visitam.
Para evitar que criminosos se aproveitem das vulnerabilidades dos softwares instalados nos computadores das empresas, a F-Secure sugere um mecanismo de defesa de duas frentes.
Em uma, a de prevenção, a empresa mantém os softwares atualizados. Na outra, de investimento em proteção, combate os chamados malwares desconhecidos com corretores de falhas, como o Client Security Premium – plataforma que restaura a segurança dos dados e fornece uma cobertura reforçada.
A vice-presidente de segurança corporativa da F-Secure, Pekka Usva, alerta que os cibercriminosos estão de olho nas empresas, e o custo de uma infecção pode ser alto, "com perda de informações, fundos roubados, interrupção dos negócios e vazamento, sem mencionar os danos causados à reputação de uma companhia se os dados dos clientes forem comprometidos".
— É por isso que devemos obter a melhor proteção disponível.
R7