“Nós recebemos bem as palavras da presidente Dilma Rousseff, e reafirmamos nosso compromisso com o governo brasileiro em criar uma Copa das Confederações e uma Copa do Mundo em condições que todos aproveitem”, declarou Pekka Odriozola, porta-voz da Fifa.
Ele ressaltou que a entidade não tem qualquer intenção em pedir algum tipo de reforço para os jogos marcados para a Copa das Confederações, devido aos protestos. Dentro dos estádios, cujo planejamento é feito pela própria Fifa, não há qualquer intenção de se alterar a programação relativa à segurança. Odriozola ressaltou que nunca foi discutido um possível cancelamento da Copa das Confederações.
“Estamos em constante contato com as autoridades. Não se pensou em alterar nada em função do que vem ocorrendo. Nossa prioridade é que toda a operação prossiga da forma como vem ocorrendo”, observou.
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